domingo, 18 de agosto de 2013

Caminhada pela vida

No dia 17 de agosto, sábado, jovens e freiras carmelitas saíram às ruas para gritar pela Vida!
A caminhada começou com a Oração do Terço da Misericórdia, às 15h00, no vão livre do MASP.
De lá seguiu pela Avenida Paulista, com uma fanfarra que chamava a atenção dos motoristas, pedestres, funcionários das lojas; os jovens gritavam pela vida: "Lute pela vida, sua mãe deixou você nascer!"; "Esta é a Juventude do Papa"; "Escolhe, pois, a vida!"; "Vida sim, aborto não!"; desceram a Avenida Brigadeiro Luiz Antonio e chegaram à Catedral da Sé, onde fizeram alguns discursos sobre a Lei Cavalo de Troia (12.845/2013), que na prática, legaliza o aborto no País e pediram a participação ativa de todos os cidadãos que prezam pela vida, pela família e pela Pátria.
Estavam presentes também os jovens da Aliança de Misericórdia, do Padre Antonelo.

Um nova caminhada será marcada!
Reserve um tempinho na sua agenda!

Como dizia nosso querido Beato João Paulo II: "A luta pela vida é uma luta de todo cristão e é mais urgente que a própria evangelização!"

Olhem as fotos! Divulguem!

E façam uma oração pelas crianças não nascidas!

Salve Maria!



































quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Vigília e ato de desagravo reúnem grupos e entidades religiosas nesta terça em Brasília

Elisangela Cavalheiro
Redação Portal A12


Diversos grupos e entidades religiosas realizam na noite desta terça-feira (6), em frente ao Palácio do Planalto em Brasília (DF), uma vigília e um ato de desagravo pela sanção da nova lei que obriga hospitais da rede pública a prestarem assistência a vítimas de violência sexual.

O grupo formado por membros de diversas entidades religiosas irá fazer uma vigília a partir das 20h com o objetivo de manifestar repúdio ao projeto de lei 03/2013, sancionado pela presidente Dilma Rousseff na última quinta-feira (01).

Realizando um trabalho em defesa da vida e da família em Brasília, o padre Pedro Stepien estará presente no ato público. Para ele, a sanção implica na facilitação da prática do aborto e não defende a vida humana.

“Esta lei não protege a vida, esta lei tira a responsabilidade do governo. A Constituição garante o direito à vida. Este é um ato de desagravo contra a sanção do projeto, que foi lamentável”, falou ao A12 por telefone.

Padre Pedro contou ainda que será enviado nesta terça-feira um telegrama ao Papa Francisco sobre a questão.

Hermes Nery, diretor na Associação Nacional Providafamília, uma das entidades que participa da atividade, esclareceu que a sanção da lei descumpre uma promessa de campanha de 2010 da presidente Dilma Roussef e age contra a vida indefesa no ventre materno:

“Com a referida sanção, o Estado brasileiro deixa de ser promotor da inviolabilidade da vida humana, para agir contra a vida especialmente na fase mais indefesa do ser humano, no ventre materno. O Estado brasileiro poderá agora distribuir medicamentos abortivos (como a pílula do dia seguinte) utilizando-se do SUS para promover o maior atentado à vida humana neste País, com recursos públicos”.
 Estará presente no evento o casal Haroldo Lucena e Mariselma da Silva, pais de Ruhama de 1 ano e cinco meses que nasceu com má-formação (anencefalia). Elestiveram um encontro com o Papa Francisco durante aJornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro e pediram a interferência do Pontífice junto a presidente Dilma Rousseff. Em atenção ao casal, na ocasião, o Santo Padre doou quatro terços. Haroldo contou ainda que depois quando foram convidados para participar da missa de envio em Copacabana, o Pontífice doou mais um terço ao casal, e este tem um destino especial.

“Este terço em vou entregar para a presidente Dilma. Essa mensagem deve ser dada”, contou o pai de Ruhama.

O casal convidou todo o povo brasileiro para manifestar o seu ato de desagravo acendendo velas nas igrejas em forma de um protesto pacífico em favor da vida.

Hermes Nery contou ainda que a associação da qual faz parte pretende conscientizar os deputados cristãos e pedir apoio para uma ação de inconstitucionalidade.


“Vamos trabalhar para conscientizar os deputados cristãos do Congresso a entrar com uma ação de inconstitucionalidade contra o PLC 3, ou ainda o questionamento do modo ardiloso como foi votado no Congresso, de modo especial questionaremos a distribuição da pílula do dia seguinte; medicamento abortivo, na rede SUS com recursos públicos”, finalizou. 


domingo, 4 de agosto de 2013

VIGÍLIA E ATO DE DESAGRAVO, em frente ao Palácio do Planalto














Tendo em vista a sanção do PLC 03/2013, descumprindo assim sua promessa de campanha de 2010, a Presidente Dilma Roussef expressou assim seu desprezo pela Igreja, pela população brasileira (em que a maioria é contra o aborto) e pelo legislativo nacional. Com a referida sanção, o Estado brasileiro deixa de ser promotor da inviolabilidade da vida humana, para agir contra a vida especialmente na fase mais indefesa do ser humano, no ventre materno. O Estado brasileiro poderá agora distribuir medicamentos abortivos (como a pílula do dia seguinte) entre outras iniciativas antivida, utilizando-se do SUS para promover o maior atentado à vida humana neste País, com recursos públicos. Por isso, conclamamos, mais uma vez, para uma VIGÍLIA E ATO DE DESAGRAVO, em frente ao Palácio do Planalto, terça-feira, às 20h. Temos o dever, enquanto povo cristão e cidadãos. 
Como bem destacou o beato João Paulo II, em sua encíclica Evangelium Vitae: a Igreja sente que deve, com igual coragem, dar voz a quem não tem tem. O seu é sempre o grito evangélico em defesa dos pobres do mundo, de quantos estão ameaçados, desprezados e oprimidos nos seus direitos humanos", pois espezinhada no direito fundamental à vida, é hoje uma grande multidão de seres humanos débeis e indefesos, cmo o são, em particular, as crianças não nascidas". 


VIGÍLIA E ATO DE DESAGRAVO, em frente ao Palácio do Planalto, terça-feira, 6 de agosto de 2013, às 20h.Tragam consigo as velas, que simbolizam luz e esperança para mudar o Brasil e afirmar a cultura da vida.

Prof. Hermes Rodrigues Nery
Coordenador do Movimento Legislação e Vida

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Liga das Mulheres Conservadoras



















O termo "liga", segundo o Caldas Aulete, é "aliança, união, pacto"; "associação de indivíduos ou de grupos ou partidos para defesa de interesses comuns, ou para alcançar determinados fins, de ordem social, política, filantrópica, cultural etc".
Foi pensando nesta definição que mulheres de vários estados do Brasil resolveram juntar forças para combater a cultura de morte que paira sobre esta nação. Andando na contramão da cultura vigente, essas mulheres querem resgatar os valores perdidos ao longo desses quarenta anos, no mínimo, de revolução cultural.
Apoiadas em valores judaico-cristãos, as MULHERES CONSERVADORAS enfrentam horas de estudos, encontram-se para rezar, e inclusive discutir política!
Seus objetivos são muito claros: defender a vida desde sua concepção até seu fim natural e a família tradicional.

Segue, abaixo, o link do blog das mulheres conservadoras!

Leiam, acompanhem, divulguem!


http://ligademulheresconservadoras.blogspot.com.br/


Nota da CNBB sobre a sanção do PLC 03;2013















Ao fim da tarde de hoje, 02 de agosto de 2013, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), publicou nota oficial sobre a sanção do PLC 03/2013, um projeto de lei que, na prática, legaliza o aborto no país. No texto, alguns bispos lamentam o não veto do Artigo 2º e os incisos IV e VII do Artigo 3º da lei em questão.


Embora a Conferência tenha emitido nota pedindo veto parcial, alguns bispos se manifestaram em prol do veto total, uma vez que era óbvia a implantação do aborto mesmo com os vetos acima citados. 

Abaixo, segue a nota.



NOTA DA CNBB SOBRE A SANÇÃO DA LEI 12.845/2013

Ao reconhecer a importância e a necessidade da lei que garante o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual (Lei 12.845/2013), sancionada pela Presidente da República, nesta quinta-feira, 1º de agosto de 2013, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB lamenta profundamente que o Artigo 2º e os incisos IV e VII do Artigo 3º da referida lei não tenham sido vetados pela Presidente da República, conforme pedido de várias entidades.

A nova lei foi aprovada pelo Congresso com rápida tramitação, sem o adequado e necessário debate parlamentar e público, como o exige a natureza grave e complexa da matéria. Gerou-se, desta forma, imprecisão terminológica e conceitual em diversos dispositivos do texto, com riscos de má interpretação e implementação, conforme evidenciado por importantes juristas e médicos do Brasil.

A opção da Presidente pelo envio de um projeto de lei ao Congresso Nacional, para reparar as imprecisões técnicas constantes na nova lei, dá razão ao pedido das entidades.

O Congresso Nacional tem, portanto, a responsabilidade de reparar os equívocos da Lei 12.845/2013 que, dependendo do modo como venha a ser interpretada, entre outras coisas, pode interferir no direito constitucional de objeção de consciência, inclusive no respeito incondicional à vida humana individual já existente e em desenvolvimento no útero materno, facilitando a prática do aborto.

Cardeal Raymundo Damasceno Assis                   
 Arcebispo de Aparecida (SP)                                
 Presidente da CNBB                                        

Dom José Belisário da Silva
 Arcebispo de São Luís (MA)
 Vice Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
 Bispo Auxiliar de Brasília (DF)
 Secretário Geral da CNBB 

O Cavalo de Tróia, o relativismo ético e as novas formas de tirania

Por Professor Rodrigo Gurgel




O governo federal -- apoiado po
r senadores e deputados federais, e pelo velho e conhecido silêncio obsequioso da CNBB -- acaba de aprovar o PLC 03/2013: na prática, um Cavalo de Tróia (na feliz expressão de Monsenhor Juan Claudio Sanahuja) para introduzir o aborto irrestrito no país.

Diante de tudo que tenho lido nos últimos dias, lembrei-me de um longo trecho da encíclica EVANGELIUM VITAE, de João Paulo II, no qual ele faz reflexões não apenas sobre a questão do aborto em si, mas ampliando-a, de forma a mostrar os problemas éticos e políticos que se encontram no substrato da "cultura democrática" do nosso tempo, em que a democracia é mitificada graças ao relativismo ético, transformando-se, como vemos hoje no Brasil e nos países latino-americanos controlados pela esquerda, num conjunto de decisões tirânicas.

O trecho da encíclica, extremamente lúcido, fala por si mesmo. E as conclusões são óbvias: vivemos sob uma tirania.

Leiam e tirem suas conclusões:

69. Certo é que, na cultura democrática do nosso tempo, se acha amplamente generalizada a opinião segundo a qual o ordenamento jurídico de uma sociedade haveria de limitar-se a registrar e acolher as convicções da maioria e, conseqüentemente, dever-se-ia construir apenas sobre aquilo que a própria maioria reconhece e vive como moral. Se, depois, se chega a pensar que uma verdade comum e objetiva seria realmente inacessível, então o respeito pela liberdade dos cidadãos — que, num regime democrático, são considerados os verdadeiros soberanos — exigiria que, a nível legislativo, se reconhecesse a autonomia da consciência de cada um e, por conseguinte, ao estabelecer aquelas normas que são absolutamente necessárias à convivência social, se adequassem exclusivamente à vontade da maioria, fosse ela qual fosse. Desta maneira, todo o político deveria separar claramente, no seu agir, o âmbito da consciência privada e o do comportamento público.

Em conseqüência disto, registram-se duas tendências que na aparência são diametralmente opostas. Por um lado, os indivíduos reivindicam para si a mais completa autonomia moral de decisão, e pedem que o Estado não assuma nem imponha qualquer concepção ética, mas se limite a garantir o espaço mais amplo possível à liberdade de cada um, tendo como único limite externo não lesar o espaço de autonomia a que cada um dos outros cidadãos também tem direito. Mas, por outro lado, pensa-se que, no desempenho das funções públicas e profissionais, o respeito pela liberdade alheia de escolha obrigaria cada qual a prescindir das próprias convicções para se colocar ao serviço de qualquer petição dos cidadãos, que as leis reconhecem e tutelam, aceitando como único critério moral no exercício das próprias funções aquilo que está estabelecido pelas mesmas leis. Deste modo, a responsabilidade da pessoa é delegada na lei civil com a abdicação da própria consciência moral, pelo menos no âmbito da ação pública.

70. Raiz comum de todas estas tendências é o relativismo ético, que caracteriza grande parte da cultura contemporânea. Não falta quem pense que tal relativismo seja uma condição da democracia, visto que só ele garantiria tolerância, respeito recíproco entre as pessoas e adesão às decisões da maioria, enquanto as normas morais, consideradas objetivas e vinculantes, conduziriam ao autoritarismo e à intolerância.

Mas é exatamente a problemática conexa com o respeito da vida que mostra os equívocos e contradições, com terríveis resultados práticos, que se escondem nesta posição.

É verdade que a história registra casos de crimes cometidos em nome da «verdade». Mas crimes não menos graves e negações radicais da liberdade foram também cometidos e cometem-se em nome do «relativismo ético». Quando uma maioria parlamentar ou social decreta a legitimidade da eliminação, mesmo sob certas condições, da vida humana ainda não nascida, porventura não assume uma decisão «tirânica» contra o ser humano mais débil e indefeso? Justamente reage a consciência universal diante dos crimes contra a humanidade, de que o nosso século viveu tão tristes experiências. Porventura deixariam de ser crimes, se, em vez de terem sido cometidos por tiranos sem escrúpulos, fossem legitimados por consenso popular?

Não se pode mitificar a democracia até fazer dela o substituto da moralidade ou a panacéia da imoralidade. Fundamentalmente, é um «ordenamento» e, como tal, um instrumento, não um fim. O seu caráter «moral» não é automático, mas depende da conformidade com a lei moral, à qual se deve submeter como qualquer outro comportamento humano: por outras palavras, depende da moralidade dos fins que persegue e dos meios que usa. Registra-se hoje um consenso quase universal sobre o valor da democracia, o que há de ser considerado um positivo «sinal dos tempos», como o Magistério da Igreja já várias vezes assinalou. Mas, o valor da democracia vive ou morre nos valores que ela encarna e promove: fundamentais e imprescindíveis são certamente a dignidade de toda a pessoa humana, o respeito dos seus direitos intangíveis e inalienáveis, e bem assim a assunção do «bem comum» como fim e critério regulador da vida política.

Na base destes valores, não podem estar «maiorias» de opinião provisórias e mutáveis, mas só o reconhecimento de uma lei moral objetiva que, enquanto «lei natural» inscrita no coração do homem, seja ponto normativo de referência para a própria lei civil. Quando, por um trágico obscurecimento da consciência coletiva, o ceticismo chegasse a pôr em dúvida mesmo os princípios fundamentais da lei moral, então o próprio ordenamento democrático seria abalado nos seus fundamentos, ficando reduzido a puro mecanismo de regulação empírica dos diversos e contrapostos interesses. Alguém poderia pensar que, na falta de melhor, já esta função reguladora fosse de apreciar em vista da paz social. Mesmo reconhecendo qualquer ponto de verdade em tal avaliação, é difícil não ver que, sem um ancoradouro moral objetivo, a democracia não pode assegurar uma paz estável, até porque é ilusória a paz não fundada sobre os valores da dignidade de cada homem e da solidariedade entre todos os homens. Nos próprios regimes de democracia representativa, de fato, a regulação dos interesses é freqüentemente feita a favor dos mais fortes, sendo estes os mais competentes para manobrar não apenas as rédeas do poder, mas também a formação dos consensos. Em tal situação, facilmente a democracia se torna uma palavra vazia.

-- Para aqueles que desejarem, a íntegra da encíclica, em português, está neste link: http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_25031995_evangelium-vitae_po.html

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Dilma assina decreto de morte das crianças no país


















Estamos de luto!
Luto porque hoje, há poucos minutos, foi sancionado pela presidente da república, o PLC 03/2013. 
Estamos de luto porque em muitos confiamos para ajudar, e nada fizeram; em muitos confiamos e nos renegaram.
De luto por aqueles que negaram a vida desde sua concepção até seu fim natural!
Luto porque pedíamos o veto total desse projeto que, sorrateiramente, introduz em lei, a morte de crianças inocentes. E o faz com a desculpa mais cretina desse mundo: pela saúde e cuidado com a mulher! MENTIRA!!!!
Estamos de luto, porque a mulher, feita à imagem de Deus, é, agora, levada a uma falsa liberdade; a uma pseudo autonomia que, na verdade, a denigre e dela tolhe a vida plena sonhada por Nosso Senhor!
Estamos de luto porque inocentes morrerão com nosso dinheiro. Com o dinheiro que eu, que meus irmãos enfiamos nos cofres públicos pedindo vida, a morte virá! 
Estamos de luto porque a morte tem esse poder de tirar-nos o chão, de lançar-nos num abismo de incertezas! 
Estamos de luto MAS EM LUTA!!!
Nossa luta não acaba com essa sanção; tampouco se resume a um texto. Nossa luta será para exterminar, e não importa quanto tempo leve, essa maldita cultura de morte que estamos enfrentando. 
A nossa luta é a luta daqueles que não se rendem a esse sistema que quer transformar um homem em um animal, sem leis e sem valores. Nós não nos rendemos. Nós somos aqueles que vamos lutar com as dores de quem sabe que a Cruz é nossa amiga, e diante dela não hesitaremos. Vamos lutar porque sabemos quem conosco age e faz; vamos lutar porque as promessas de Deus são mais que verdadeiras e experimentadas a cada dia em nossas vidas, e não será, certamente, uma batalha perdida que nos fará desistir, porque infinitamente maior é o nosso Deus! 
Sou mulher, sou católica, sou viva! E ainda na morte decretada desses inocentes eu tenho forças para gritar com uma multidão: O aborto é a arma do inferno contra a mulher! Não ao aborto! Sim à vida!