No dia 17 de agosto, sábado, jovens e freiras carmelitas saíram às ruas para gritar pela Vida!
A caminhada começou com a Oração do Terço da Misericórdia, às 15h00, no vão livre do MASP.
De lá seguiu pela Avenida Paulista, com uma fanfarra que chamava a atenção dos motoristas, pedestres, funcionários das lojas; os jovens gritavam pela vida: "Lute pela vida, sua mãe deixou você nascer!"; "Esta é a Juventude do Papa"; "Escolhe, pois, a vida!"; "Vida sim, aborto não!"; desceram a Avenida Brigadeiro Luiz Antonio e chegaram à Catedral da Sé, onde fizeram alguns discursos sobre a Lei Cavalo de Troia (12.845/2013), que na prática, legaliza o aborto no País e pediram a participação ativa de todos os cidadãos que prezam pela vida, pela família e pela Pátria.
Estavam presentes também os jovens da Aliança de Misericórdia, do Padre Antonelo.
Um nova caminhada será marcada!
Reserve um tempinho na sua agenda!
Como dizia nosso querido Beato João Paulo II: "A luta pela vida é uma luta de todo cristão e é mais urgente que a própria evangelização!"
Olhem as fotos! Divulguem!
E façam uma oração pelas crianças não nascidas!
Salve Maria!
As letras e cantos escondidos de nossas almas... aqueles que somente Deus pode ler e ouvir! Que neste espaço, o Senhor se faça presente em nosso meio. O mundo moderno tem sede de Deus; o mundo inteiro tem saudades do céu, e ainda não sabe disso! Bem-vindo! Sua presença significa que faz sentido denunciar o que é contra a Igreja e faz sentido amar a Esposa do Cordeiro!
domingo, 18 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Vigília e ato de desagravo reúnem grupos e entidades religiosas nesta terça em Brasília
Elisangela Cavalheiro
Redação Portal A12
Redação Portal A12
Diversos grupos e entidades religiosas realizam na noite desta terça-feira (6), em frente ao Palácio do Planalto em Brasília (DF), uma vigília e um ato de desagravo pela sanção da nova lei que obriga hospitais da rede pública a prestarem assistência a vítimas de violência sexual.
O grupo formado por membros de diversas entidades religiosas irá fazer uma vigília a partir das 20h com o objetivo de manifestar repúdio ao projeto de lei 03/2013, sancionado pela presidente Dilma Rousseff na última quinta-feira (01).
Realizando um trabalho em defesa da vida e da família em Brasília, o padre Pedro Stepien estará presente no ato público. Para ele, a sanção implica na facilitação da prática do aborto e não defende a vida humana.
“Esta lei não protege a vida, esta lei tira a responsabilidade do governo. A Constituição garante o direito à vida. Este é um ato de desagravo contra a sanção do projeto, que foi lamentável”, falou ao A12 por telefone.
Padre Pedro contou ainda que será enviado nesta terça-feira um telegrama ao Papa Francisco sobre a questão.
Hermes Nery, diretor na Associação Nacional Providafamília, uma das entidades que participa da atividade, esclareceu que a sanção da lei descumpre uma promessa de campanha de 2010 da presidente Dilma Roussef e age contra a vida indefesa no ventre materno:
“Com a referida sanção, o Estado brasileiro deixa de ser promotor da inviolabilidade da vida humana, para agir contra a vida especialmente na fase mais indefesa do ser humano, no ventre materno. O Estado brasileiro poderá agora distribuir medicamentos abortivos (como a pílula do dia seguinte) utilizando-se do SUS para promover o maior atentado à vida humana neste País, com recursos públicos”.
Estará presente no evento o casal Haroldo Lucena e Mariselma da Silva, pais de Ruhama de 1 ano e cinco meses que nasceu com má-formação (anencefalia). Elestiveram um encontro com o Papa Francisco durante aJornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro e pediram a interferência do Pontífice junto a presidente Dilma Rousseff. Em atenção ao casal, na ocasião, o Santo Padre doou quatro terços. Haroldo contou ainda que depois quando foram convidados para participar da missa de envio em Copacabana, o Pontífice doou mais um terço ao casal, e este tem um destino especial.
“Este terço em vou entregar para a presidente Dilma. Essa mensagem deve ser dada”, contou o pai de Ruhama.
O casal convidou todo o povo brasileiro para manifestar o seu ato de desagravo acendendo velas nas igrejas em forma de um protesto pacífico em favor da vida.
Hermes Nery contou ainda que a associação da qual faz parte pretende conscientizar os deputados cristãos e pedir apoio para uma ação de inconstitucionalidade.
“Vamos trabalhar para conscientizar os deputados cristãos do Congresso a entrar com uma ação de inconstitucionalidade contra o PLC 3, ou ainda o questionamento do modo ardiloso como foi votado no Congresso, de modo especial questionaremos a distribuição da pílula do dia seguinte; medicamento abortivo, na rede SUS com recursos públicos”, finalizou.
domingo, 4 de agosto de 2013
VIGÍLIA E ATO DE DESAGRAVO, em frente ao Palácio do Planalto

Tendo em vista a sanção do PLC 03/2013, descumprindo assim sua promessa de campanha de 2010, a Presidente Dilma Roussef expressou assim seu desprezo pela Igreja, pela população brasileira (em que a maioria é contra o aborto) e pelo legislativo nacional. Com a referida sanção, o Estado brasileiro deixa de ser promotor da inviolabilidade da vida humana, para agir contra a vida especialmente na fase mais indefesa do ser humano, no ventre materno. O Estado brasileiro poderá agora distribuir medicamentos abortivos (como a pílula do dia seguinte) entre outras iniciativas antivida, utilizando-se do SUS para promover o maior atentado à vida humana neste País, com recursos públicos. Por isso, conclamamos, mais uma vez, para uma VIGÍLIA E ATO DE DESAGRAVO, em frente ao Palácio do Planalto, terça-feira, às 20h. Temos o dever, enquanto povo cristão e cidadãos.
Como bem destacou o beato João Paulo II, em sua encíclica Evangelium Vitae: a Igreja sente que deve, com igual coragem, dar voz a quem não tem tem. O seu é sempre o grito evangélico em defesa dos pobres do mundo, de quantos estão ameaçados, desprezados e oprimidos nos seus direitos humanos", pois espezinhada no direito fundamental à vida, é hoje uma grande multidão de seres humanos débeis e indefesos, cmo o são, em particular, as crianças não nascidas".
VIGÍLIA E ATO DE DESAGRAVO, em frente ao Palácio do Planalto, terça-feira, 6 de agosto de 2013, às 20h.Tragam consigo as velas, que simbolizam luz e esperança para mudar o Brasil e afirmar a cultura da vida.
Prof. Hermes Rodrigues Nery
Coordenador do Movimento Legislação e Vida
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Liga das Mulheres Conservadoras

O termo "liga", segundo o Caldas Aulete, é "aliança, união, pacto"; "associação de indivíduos ou de grupos ou partidos para defesa de interesses comuns, ou para alcançar determinados fins, de ordem social, política, filantrópica, cultural etc".
Foi pensando nesta definição que mulheres de vários estados do Brasil resolveram juntar forças para combater a cultura de morte que paira sobre esta nação. Andando na contramão da cultura vigente, essas mulheres querem resgatar os valores perdidos ao longo desses quarenta anos, no mínimo, de revolução cultural.
Apoiadas em valores judaico-cristãos, as MULHERES CONSERVADORAS enfrentam horas de estudos, encontram-se para rezar, e inclusive discutir política!
Seus objetivos são muito claros: defender a vida desde sua concepção até seu fim natural e a família tradicional.
Segue, abaixo, o link do blog das mulheres conservadoras!
Leiam, acompanhem, divulguem!
http://ligademulheresconservadoras.blogspot.com.br/
Nota da CNBB sobre a sanção do PLC 03;2013
Ao fim da tarde de hoje, 02 de agosto de 2013, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), publicou nota oficial sobre a sanção do PLC 03/2013, um projeto de lei que, na prática, legaliza o aborto no país. No texto, alguns bispos lamentam o não veto do Artigo 2º e os incisos IV e VII do Artigo 3º da lei em questão.
Embora a Conferência tenha emitido nota pedindo veto parcial, alguns bispos se manifestaram em prol do veto total, uma vez que era óbvia a implantação do aborto mesmo com os vetos acima citados.
Abaixo, segue a nota.
NOTA DA CNBB SOBRE A SANÇÃO DA LEI 12.845/2013
Ao reconhecer a importância e a necessidade da lei que
garante o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de
violência sexual (Lei 12.845/2013), sancionada pela Presidente da República,
nesta quinta-feira, 1º de agosto de 2013, a Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil-CNBB lamenta profundamente que o Artigo 2º e os incisos IV e VII do
Artigo 3º da referida lei não tenham sido vetados pela Presidente da República,
conforme pedido de várias entidades.
A nova lei foi aprovada pelo Congresso com rápida
tramitação, sem o adequado e necessário debate parlamentar e público, como o
exige a natureza grave e complexa da matéria. Gerou-se, desta forma, imprecisão
terminológica e conceitual em diversos dispositivos do texto, com riscos de má
interpretação e implementação, conforme evidenciado por importantes juristas e
médicos do Brasil.
A opção da Presidente pelo envio de um projeto de lei ao
Congresso Nacional, para reparar as imprecisões técnicas constantes na nova
lei, dá razão ao pedido das entidades.
O Congresso Nacional tem, portanto, a responsabilidade de
reparar os equívocos da Lei 12.845/2013 que, dependendo do modo como venha a
ser interpretada, entre outras coisas, pode interferir no direito
constitucional de objeção de consciência, inclusive no respeito incondicional à
vida humana individual já existente e em desenvolvimento no útero materno,
facilitando a prática do aborto.
Cardeal
Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo
de Aparecida (SP)
Presidente
da CNBB
Dom
José Belisário da Silva
Arcebispo
de São Luís (MA)
Vice
Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília (DF)
Secretário Geral da CNBB
O Cavalo de Tróia, o relativismo ético e as novas formas de tirania
Por Professor Rodrigo Gurgel
O governo federal -- apoiado po
r senadores e deputados federais, e pelo velho e conhecido silêncio obsequioso da CNBB -- acaba de aprovar o PLC 03/2013: na prática, um Cavalo de Tróia (na feliz expressão de Monsenhor Juan Claudio Sanahuja) para introduzir o aborto irrestrito no país.
Diante de tudo que tenho lido nos últimos dias, lembrei-me de um longo trecho da encíclica EVANGELIUM VITAE, de João Paulo II, no qual ele faz reflexões não apenas sobre a questão do aborto em si, mas ampliando-a, de forma a mostrar os problemas éticos e políticos que se encontram no substrato da "cultura democrática" do nosso tempo, em que a democracia é mitificada graças ao relativismo ético, transformando-se, como vemos hoje no Brasil e nos países latino-americanos controlados pela esquerda, num conjunto de decisões tirânicas.
O trecho da encíclica, extremamente lúcido, fala por si mesmo. E as conclusões são óbvias: vivemos sob uma tirania.
Leiam e tirem suas conclusões:
69. Certo é que, na cultura democrática do nosso tempo, se acha amplamente generalizada a opinião segundo a qual o ordenamento jurídico de uma sociedade haveria de limitar-se a registrar e acolher as convicções da maioria e, conseqüentemente, dever-se-ia construir apenas sobre aquilo que a própria maioria reconhece e vive como moral. Se, depois, se chega a pensar que uma verdade comum e objetiva seria realmente inacessível, então o respeito pela liberdade dos cidadãos — que, num regime democrático, são considerados os verdadeiros soberanos — exigiria que, a nível legislativo, se reconhecesse a autonomia da consciência de cada um e, por conseguinte, ao estabelecer aquelas normas que são absolutamente necessárias à convivência social, se adequassem exclusivamente à vontade da maioria, fosse ela qual fosse. Desta maneira, todo o político deveria separar claramente, no seu agir, o âmbito da consciência privada e o do comportamento público.
Em conseqüência disto, registram-se duas tendências que na aparência são diametralmente opostas. Por um lado, os indivíduos reivindicam para si a mais completa autonomia moral de decisão, e pedem que o Estado não assuma nem imponha qualquer concepção ética, mas se limite a garantir o espaço mais amplo possível à liberdade de cada um, tendo como único limite externo não lesar o espaço de autonomia a que cada um dos outros cidadãos também tem direito. Mas, por outro lado, pensa-se que, no desempenho das funções públicas e profissionais, o respeito pela liberdade alheia de escolha obrigaria cada qual a prescindir das próprias convicções para se colocar ao serviço de qualquer petição dos cidadãos, que as leis reconhecem e tutelam, aceitando como único critério moral no exercício das próprias funções aquilo que está estabelecido pelas mesmas leis. Deste modo, a responsabilidade da pessoa é delegada na lei civil com a abdicação da própria consciência moral, pelo menos no âmbito da ação pública.
70. Raiz comum de todas estas tendências é o relativismo ético, que caracteriza grande parte da cultura contemporânea. Não falta quem pense que tal relativismo seja uma condição da democracia, visto que só ele garantiria tolerância, respeito recíproco entre as pessoas e adesão às decisões da maioria, enquanto as normas morais, consideradas objetivas e vinculantes, conduziriam ao autoritarismo e à intolerância.
Mas é exatamente a problemática conexa com o respeito da vida que mostra os equívocos e contradições, com terríveis resultados práticos, que se escondem nesta posição.
É verdade que a história registra casos de crimes cometidos em nome da «verdade». Mas crimes não menos graves e negações radicais da liberdade foram também cometidos e cometem-se em nome do «relativismo ético». Quando uma maioria parlamentar ou social decreta a legitimidade da eliminação, mesmo sob certas condições, da vida humana ainda não nascida, porventura não assume uma decisão «tirânica» contra o ser humano mais débil e indefeso? Justamente reage a consciência universal diante dos crimes contra a humanidade, de que o nosso século viveu tão tristes experiências. Porventura deixariam de ser crimes, se, em vez de terem sido cometidos por tiranos sem escrúpulos, fossem legitimados por consenso popular?
Não se pode mitificar a democracia até fazer dela o substituto da moralidade ou a panacéia da imoralidade. Fundamentalmente, é um «ordenamento» e, como tal, um instrumento, não um fim. O seu caráter «moral» não é automático, mas depende da conformidade com a lei moral, à qual se deve submeter como qualquer outro comportamento humano: por outras palavras, depende da moralidade dos fins que persegue e dos meios que usa. Registra-se hoje um consenso quase universal sobre o valor da democracia, o que há de ser considerado um positivo «sinal dos tempos», como o Magistério da Igreja já várias vezes assinalou. Mas, o valor da democracia vive ou morre nos valores que ela encarna e promove: fundamentais e imprescindíveis são certamente a dignidade de toda a pessoa humana, o respeito dos seus direitos intangíveis e inalienáveis, e bem assim a assunção do «bem comum» como fim e critério regulador da vida política.
Na base destes valores, não podem estar «maiorias» de opinião provisórias e mutáveis, mas só o reconhecimento de uma lei moral objetiva que, enquanto «lei natural» inscrita no coração do homem, seja ponto normativo de referência para a própria lei civil. Quando, por um trágico obscurecimento da consciência coletiva, o ceticismo chegasse a pôr em dúvida mesmo os princípios fundamentais da lei moral, então o próprio ordenamento democrático seria abalado nos seus fundamentos, ficando reduzido a puro mecanismo de regulação empírica dos diversos e contrapostos interesses. Alguém poderia pensar que, na falta de melhor, já esta função reguladora fosse de apreciar em vista da paz social. Mesmo reconhecendo qualquer ponto de verdade em tal avaliação, é difícil não ver que, sem um ancoradouro moral objetivo, a democracia não pode assegurar uma paz estável, até porque é ilusória a paz não fundada sobre os valores da dignidade de cada homem e da solidariedade entre todos os homens. Nos próprios regimes de democracia representativa, de fato, a regulação dos interesses é freqüentemente feita a favor dos mais fortes, sendo estes os mais competentes para manobrar não apenas as rédeas do poder, mas também a formação dos consensos. Em tal situação, facilmente a democracia se torna uma palavra vazia.
-- Para aqueles que desejarem, a íntegra da encíclica, em português, está neste link: http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_25031995_evangelium-vitae_po.html
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Dilma assina decreto de morte das crianças no país

Estamos de luto!
Luto porque hoje, há poucos minutos, foi sancionado pela presidente da república, o PLC 03/2013.
Estamos de luto porque em muitos confiamos para ajudar, e nada fizeram; em muitos confiamos e nos renegaram.
De luto por aqueles que negaram a vida desde sua concepção até seu fim natural!
Luto porque pedíamos o veto total desse projeto que, sorrateiramente, introduz em lei, a morte de crianças inocentes. E o faz com a desculpa mais cretina desse mundo: pela saúde e cuidado com a mulher! MENTIRA!!!!
Estamos de luto, porque a mulher, feita à imagem de Deus, é, agora, levada a uma falsa liberdade; a uma pseudo autonomia que, na verdade, a denigre e dela tolhe a vida plena sonhada por Nosso Senhor!
Estamos de luto porque inocentes morrerão com nosso dinheiro. Com o dinheiro que eu, que meus irmãos enfiamos nos cofres públicos pedindo vida, a morte virá!
Estamos de luto porque a morte tem esse poder de tirar-nos o chão, de lançar-nos num abismo de incertezas!
Estamos de luto MAS EM LUTA!!!
Nossa luta não acaba com essa sanção; tampouco se resume a um texto. Nossa luta será para exterminar, e não importa quanto tempo leve, essa maldita cultura de morte que estamos enfrentando.
A nossa luta é a luta daqueles que não se rendem a esse sistema que quer transformar um homem em um animal, sem leis e sem valores. Nós não nos rendemos. Nós somos aqueles que vamos lutar com as dores de quem sabe que a Cruz é nossa amiga, e diante dela não hesitaremos. Vamos lutar porque sabemos quem conosco age e faz; vamos lutar porque as promessas de Deus são mais que verdadeiras e experimentadas a cada dia em nossas vidas, e não será, certamente, uma batalha perdida que nos fará desistir, porque infinitamente maior é o nosso Deus!

terça-feira, 30 de julho de 2013
A Juventude do Papa clama pela vida! NÃO AO PLC 03/2013
A
última semana da Igreja no Rio de Janeiro foi marcada pela maravilha da Jornada
Mundial da Juventude. O maior evento cristão do planeta, nascido da maravilhosa
mente do Beato João Paulo II, atestou para o mundo que a Igreja Católica
Apostólica Romana não é uma velha decrépita e decadente, mas viva, jovem, cujo
alicerce permanece incólume depois de tantas eras. A mídia acompanhou a visita
do Santo Padre, o Papa Francisco, da forma que pôde e, pior, da forma que sabe.
Constantemente tentou semear o joio e a cizânia levantando polêmicas com
comparações idiotas entre o atual pontífice romano e seu antecessor, hoje bispo
emérito de Roma, Bento XVI.
Não
surpreende a ninguém que isso tenha sido veiculado desse modo. Grassa em nossa
sociedade uma tal hipocrisia e sordidez que fazem corar o diabo. Entretanto, o
foco deste escrito não pretende ser a Jornada, embora fosse muito mais
agradável falar de tal evento. Gostaria de, por meio destas linhas humildes,
mas cheias de zelo pela sã doutrina da Igreja, denunciar e levantar a voz
diante do crime de ofensa religiosa que se deu durante a própria JMJ, cometido
por manifestantes do grupo feminista FEMEN. Com uma ousadia satânica,
participantes do protesto perpetrado pelo grupo (diga-se de passagem, no mesmo
horário da chegada do Santo Padre à praia de Copacabana para o evento principal
da Jornada, a vigília de adoração com os jovens) pegaram imagens de Cristo
Crucificado e da Santíssima Virgem Maria e profanaram-nas das formas mais vis e
sujas que se poderia pensar, além de estilhaçarem no chão algumas das imagens.
Outros manifestantes vestiram-se de modo a caricaturar a figura da Virgem
Santíssima e portavam cartazes com dizeres obscenos, satirizando inclusive
termos bíblicos. E curiosamente nossa mídia não veiculou praticamente nada
acerca do assunto. Curiosamente, as vozes que defendem direitos humanos, ética
e civilidade quando o assunto lhes compete fingiram demência e sequer se ouviu
qualquer engravatado cretino dizer uma virgula acerca da gravidade do ato
cometido.
É certo que
a mídia vendida ao diabo que temos em nossa terra jamais iria se comprometer em
denunciar atos que estão claramente de acordo com sua agenda revolucionária.
Aliás, nós, católicos fiéis ao Santo Padre e aos mandamentos da Igreja, não
poderíamos esperar mesmo algo bom vindo da mídia. Contudo, o ato praticado por
tais manifestantes transpõe os muros da questão religiosa e devocional e,
desgraçadamente, se espalha por campos políticos, jurídicos e éticos, campos
onde, pelo que se vê, a Igreja e o cidadão civil cristão católico não tem o
menor respaldo do seu governo. Repito: é claro que tal atitude não é novidade
para nós, cristãos, que, ao longo das eras, fomos acostumados a sermos jogados
às feras, apedrejados, incinerados, açoitados e submetidos a tantas outras
formas de martírio. Mas a questão aqui é que a mídia e a sociedade estão de tal
modo submetidas à agenda do marxismo cultural, comprometido com a destruição de
valores humanos que construíram e formaram as bases da sociedade como a
conhecemos, que não se pode deixar passar tal situação sem que nós, católicos,
nos posicionemos na frente do combate contra este movimento satânico que se
insurgem contra a dignidade humana e da fé popular.
Acredito
ser necessário que nos perguntemos, não somente como católicos de missa, mas
como católicos integrantes da sociedade civil, que tipo de diferença nosso
cristianismo faz. Ser fermento na massa, ser sal da terra, como nos disse nosso
Senhor Jesus Cristo, significa imprimir o sabor da nossa fé ao cotidiano. Ora,
não se trata aqui de poesia e uma espécie de “fru-fru” espiritual, de uma
alienação do que se vive mas, muito ao contrário, trata-se de derramar a vida
nos meios sociais, no modus vivendi
cotidiano para que o Evangelho de fato se insira em todas as esferas da
sociedade e o homem novo, ressuscitado a partir da profundidade da fé da
Igreja, construa sua vida alicerçada na verdade do Evangelho.
Voltando ao
fato dos vilipêndios cometidos contra a fé católica, e seria imbecil crer que a
manifestação do grupo FEMEN seja um fato isolado, como querem fazer crer os noticiários
que, de modo irrisório, veicularam algo sobre o acontecido. Ademais, se por um
lado há esse desserviço à dignidade da fé professada por milhares de cidadãos
contribuintes dos extorsivos impostos que a caterva engravatada faz pesar sobre
os nossos ombros, por outro é claríssimo o compromisso e objetivo de denegrir a
fé católica a partir do seu âmago não somente social, mas doutrinal e político.
Pode-se notar essa atitude a partir da estupidez estampada nas manchetes dos
jornais que circularam menos de 24 horas após a partida do Santo Padre
Francisco de volta ao Vaticano. Determinado jornal de circulação nacional
ligado a uma das redes de televisão mais pervertedoras da sociedade (dispensa-se
dizer o nome de tais veículos de informação) trouxe aos olhos da sociedade a
pérfida manchete que declarava que a Igreja, por meio do Papa Francisco,
resolveu modernizar sua doutrina e muda sua opinião acerca da homossexualidade.
Atente-se para o detalhe de que a declaração do Santo Padre foi conforme a
doutrina de sempre da Igreja. Entretanto, retirada do contexto da entrevista
concedida pelo Santo Padre a determinado programa da mesma maldita rede
televisiva, e distorcida de acordo com a utilidade da revolução que se pretende
empreender na sociedade, tal frase se torna não somente uma mentira demoníaca
com o intuito de: 1) enfraquecer a imagem da Igreja Católica perante os fiéis
católicos desinformados; 2) incutir a confusão doutrinal e impor a ditadura do
relativismo ao conteúdo da fé católica.

Pois bem, é
hora de nos colocarmos em frente de batalha. É hora de levantarmos a voz e
manifestarmos que a Verdade de Cristo não está sujeita a mudanças, adaptações,
conveniências. E não somente isso, mas é hora de que os verdadeiros católicos,
construtores de uma sociedade embasada em valores humanos valorizados por
homens de todos os credos, saiam de suas paróquias e grupos de oração e lancem
este sal e fermento sobre o mundo e sobre a sociedade, enfrentem a sanha
assassina de Satanás oculta por trás de todos esses ataques à dignidade humana.
Oremos e
lutemos, católicos! Joelhos no chão e espadas na mão, pois é tempo de deixar
que a fé guie nossos atos e atitudes, em nome da honra dos valores cristãos, da
família, da Igreja!
Rogai por
nós, Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Roberto Amorim
Roberto Amorim é escritor e administra o blog http://imortaljuventude.com.br/
O leigo, o sacerdote, a política e a Igreja!
Somos buscadores e
peregrinos. Assim nos sentimos no início do terceiro milênio. Não nascemos para
uma vida sedentária. (...) No mais fundo de nosso ser há fome de amor e
justiça, de liberdade e verdade, sede de contemplação, de beleza e de paz,
ambição de plenitude humana, ânsia pelo lar e pela fraternidade; desejos de
vida e felicidade. (...) Eles explicam nossas maiores satisfações e nossas
desilusões mais amargas, nossos melhores projetos e também nossas mais tenazes
rebeldias” (CELAM: 2005, 13) .
Há algum tempo a mentalidade
mundana tem entrado no seio da Igreja. Seja fundando partido socialista
libertador, seja com movimentos mais progressistas, a verdade é que o sagrado
foi perdendo espaço na mente dos católicos.
Houve uma falsa epifania de
uma pseudo liberdade, e então, nós católicos fomos acostumados ao “tudo pode”, e esquecidos da parte do “nem tudo convém”. Passamos a viver,
então, com um senso distorcido da verdade, que Bento XVI ensinou-nos e chamou
de relativismo moral.
Uma coisa é certa: a Igreja
sempre precisou de pastores! E o jovem, sempre precisou de limites e condução.
É neste contexto que a Igreja alcançou muitos jovens: não os deixando sós. Sem
entrar em discussões teológicas ou filosóficas, durante muito tempo, houve um
padre que inspirou uma multidão de católicos; de jovens católicos! Ainda hoje
cantamos suas músicas; ainda hoje pensamos em muitas coisas boas que ele dizia
e diz! Padre Zezinho tem esse dom! Hoje, com o boom de tantos padres cantores,
ele ficou um pouco escondido, mas não sem sua importância para a história da
juventude católica brasileira.
Eu não sou tão velha assim,
então, não sei como foi, com precisão, padre Zezinho nos anos 70; mas sei o
quanto ele influenciou pessoas que me formaram, e influenciou a mim também!
Hoje, para o tempo no qual
estamos, temos outro padre! Um padre que não esconde a verdade, um padre que
nos consola, que nos conforta, que nos encoraja porque sabe que vivemos uma
guerra! E sabe, como pai que é, que não estamos prontos! Então, com essa
certeza e com profundo amor paterno, ele nos forma, ele nos orienta e nos
ensina com verdadeira vocação para ser o mestre que é. Assim é Padre Paulo
Ricardo. Um pai, um guerreiro valentíssimo, que com sua coragem, nos inspira a
sermos melhores e a lutarmos pela Igreja!
Se padre Zezinho ensinava
com seus discos, com suas músicas, Padre Paulo nos ensina de acordo com o tempo
no qual vivemos, de acordo com a tecnologia que temos: a internet.
Em suas aulas, muito já aprendemos
sobre a história da Igreja, sobre a Sagrada Tradição, sobre o que dizem os
Papas, porque, sim, Padre Paulo só nos ensina repetindo o que a Santa Igreja
Católica ensina e nada mais.
. E então, num esplendor de beleza, surge uma
luz: a juventude católica parece ressurgir para a tradição, para os santos,
para os doutores da Igreja. E aquilo que parecia perdido, encontra novo vigor no coração da gente jovem.
A juventude que havia
perdido a esperança na Igreja, a reencontra nas palavras desse GIGANTE pastor,
e então, como que em mágica, os jovens começam a se reunir, a formar grupos de
estudo, todos influenciados pela conduta retíssima e orante do Padre de batina!
Com esse padre, aprendemos
que durante muito tempo nós deixamos a Igreja abandonada. Não rezamos nem
atuamos como verdadeiros católicos diante dos acontecimentos, diante dos
momentos em que precisávamos estar de pé. Com esse padre, aprendemos que
deixamos a política para pessoas malvadas e maldosas que, inclusive dentro da
própria Igreja, tiraram a sacralidade e a dignidade do homem, transformando-o
num “ser atuante”, mas não espiritual.
A política tornou-se algo
proibido para os católicos, e então, fomos obrigados a aceitar que ou
deveríamos ser ou um libertador radical ou uma ovelhinha de missa.
Mas Padre Paulo nos ensinou
a história, e pudemos ver qual nosso papel diante de tudo isso. Ensinou-nos
mais: não se faz política de fato, se não se busca a verdade, se não se tem uma
vida de oração e renúncia. Padre Paulo ensinou-nos mais que política:
ensina-nos, todos os dias, a rezar, a entregar por amor a Deus e à Igreja.
Diante dos recentes
acontecimentos no cenário político brasileiro, Padre Paulo tem-se comportado
como um verdadeiro cidadão que não tem medo de usar sua voz, sua imagem para garantir
o bem comum.
O Brasil, queridos irmãos,
está prestes a ser invadido por uma lei maldita, sorrateira que visa à
liberação do aborto. Tal lei não vem explícita, mas vem escrita com uma
elegância tão astuta na sua linguagem, que pode e tem enganado a muitas pessoas
de boa vontade.
E exatamente aí entra nosso
grande Arauto, que na aula de hoje, fez um excelente levantamento histórico a
respeito da lei de 1991, que entrou em vigor durante a administração da
prefeita Luiza Erundina, na cidade de São Paulo, e que, a partir daí, sofreu
uma notável evolução e que chega, hoje, como o PLC 03/2013, que, de maneira
traiçoeira e maldosa, traz em suas linhas sujas, a ampliação do conceito de
violência sexual à mulher. Tal alargamento desse conceito dá total direito à
mulher que quer fazer um aborto fazê-lo a qualquer hora alegando que foi vítima
de relação sexual não consentida.
A postura que padre Paulo
assume é uma postura de pastor, sim, mas é também uma postura de cidadão. E
diante dessa coragem do Padre, qual deveria ser a nossa postura, jovens filhos
que admiram e amam o pai? Unirmo-nos a ele, e com ele lutar.
E se tem algo que aprendemos
com Padre Paulo é que nossa luta não é contra pessoas; nós lutamos contra
forças que nos impedem de enxergar o céu!
A aula de hoje foi sobre
como devemos nos posicionar diante do PLC 03/2013. Ora, se o projeto de lei
amplia o conceito de violência sexual, introduz, portanto, o mal do aborto em
nosso meio.
E como cristãos atuantes que
agora somos, e seguindo o disse Francisco, Santíssimo Papa Gloriosamente
Reinante, envolvemo-nos totalmente na política de nosso país, porque ela tem, a
todo custo, tentado implantar uma cultura de morte entre nós, que nos tem
querido fazer prisioneiros de um sistema sujo e anticatólico.
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É assim que Padre Paulo tem
formado seus numerosos filhos: obedientes à Santa Igreja, fiéis aos
mandamentos, engajados na política de maneira que ela sirva ao próximo
verdadeiramente, e apaixonados por Nosso Senhor!
Vida longa ao Padre Paulo
Ricardo!
Que a Virgem da Defesa com
ele esteja em todos os momentos!
Padre, querido, nós somos
felizes e orgulhosos por tê-lo conosco!
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