Quem me conhece, sabe exatamente como eu estou agora: olhos vermelhos de tanto, tanto chorar;
que me conhece vai rir, quem me conhece sabe... simplesmente sabe...
E esse filme fez com que eu pensasse exatamente em quem me conhece; pessoas que partilharam de toda sorte de momentos comigo; amigos que choraram minhas dores, lamentaram minhas perdas; amigos com os quais as perdas foram comuns!
Pessoas que hoje estão longe... e que vontade de flexionar este advérbio... essa flexão revelaria o que tenho aqui dentro!
Pessoas que estavam longe, e hoje estão perto! Mais um "não-flexionável"...
Pessoas que amo! E meu verbo se torna intransitivo! Não preciso de mais nada! Complemento algum, porque no próprio amor (Grande Mário), a intransitividade deixa transparecer o que o medo e a dor esconderam!
Amo porque amo! Amo! Quem? Eu amo! E neste estado fica mais fácil partir!
E quando chegar o momento, o Amor, agora sujeito, encarregar-se-á de guardar todo objeto!
Que vontade de tê-los.... aqui, agora, bem perto... e se eu pudesse... fazia-os presentes!!!
Quanto devaneio... foi só mais um filme de amor...
Mais um... pra revelar ao meu coração a maravilha de se estar com quem se ama!
É muito amor pra uma noite só, não é mesmo?
P.S.: Eu te amo!
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