quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Brigas



















Há algum tempo venho brigando com meus demônios interiores... cada um de nós tem os seus...
As paixões que nos põem à prova a cada dia; a cada minuto. As nossas inconstâncias... os nossos medos!
E então, travei uma briga: com os sentimentos que me afastavam do meu destino, do meu termo.
E hoje, conversando com uma grande amiga: Grazi, senti saudade da calmaria! No entanto, entendi que o melhor é o que Deus quer!
Como Emily decidiu enfrentar seus demônios, eu assim escolho; na oração que Grazi fez por mim, ela dizia: "Senhor, cuida da minha amiga, e que cesse a tempestade, ou que venha, se assim te agrada, desde que aumente o amor por ti e a esperança na tua salvação". Eu escolho o que me aproxima de Ti! Escolho amar-te mais, ó Deus! Escolho um minuto na tua presença, do que mil anos fora de ti!
Aceito as brigas, se assim te agrada, meu Deus; aceito a paz se te faz feliz!
Quero, como Tereza, ser seu brinquedo; quero, como Rita, ser teu altar!
Quero te amar, Senhor. E como diz o Davidson: "Se as seguranças me tiram de ti, deixa-me apenas com teu olhar e tua mão e me sustentar".
Quero te encontrar, Senhor! Seja na luta, seja na paz! Se a peleja é contigo ao meu lado, a batalha se faz ganha! A paz sem ti, ó Cristo, é um mar atormentado!
Meu Adorado, razão do meu viver!
Luta comigo!

2 comentários:

Francisco Sobreira disse...

Deia,
Vindo agradecer e retribuir a sua amável visita ao meu "Luzes da Cidade", dou uma lida no seu blogue e saio com uma impressão boa. Um beijo.

Grazi disse...

Oi querida!
Nossa, tô me sentindo importante citada no teu blog!!
sentimentos...tenho um amigo seminarista cujo "lema" é "a gente tem tanto sentimento...", e é verdade!
Nem todos são bem vindos, mas aprendi que a gente aceita e reconhece, pra deposi tentar mudar alguma coisa. O que não adianta é brigar consigo mesmo sem as armas certas. Quais são estas, não sei exatamente, mas acho q a gente vai percebendo ao longo do caminho!
Procura a paz e vai com ela em teu caminho, e como disse S. Bento, nada anteponha ao amor de Cristo".
Bacchi